Funcionários do cassino clandestino citaram nomes de alguns membros das autoridades durante operação policial como tentativa de evitar encerramento.
O cassino clandestino onde Gabigol foi flagrado pela polícia, tendo ficado conhecido como “cassino do Gabigol”, embora o jogador tenha dito que não estava jogando quando foi detido, pode ter alguns membros das autoridades na sua “folha de pagamentos”.
Existem suspeitas, entre os próprios policiais, que alguns representantes das autoridades tivessem conhecimento da operação do cassino clandestino de São Paulo, o que poderia ter colocado em causa o sucesso da invasão policial.
Por essa mesma razão, parte dos policiais que fizeram parte da invasão ao cassino de luxo onde foi encontrado um dos maiores ídolos do futebol brasileiro, Gabigol, pensavam que iriam acabar com uma aglomeração de uma festa LGBT.
Segundo é relatado, o funcionamento do cassino clandestino de São Paulo era do conhecimento de policiais e políticos e, no momento da invasão policial, esses nomes foram citados pelos funcionários do cassino, em uma tentativa de intimidar o grupo de forças policiais.
De acordo com os policiais que suspeitam do envolvimento de outros membros com o cassino, isso pode vir a comprometer outras operações semelhantes e a situação está sendo analisada pela Polícia Civil, tendo sido afastados alguns policiais que poderiam ter tomado providências contra o cassino e não o fizeram.
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